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quarta-feira, 19 de outubro de 2011







Estive pensando em como tudo mudou. Estive rindo pensando em como eu mudei. Não sei, chego a achar graça do modo como as coisas mudam assim, repentinamente, bruscamente. Acho bom, leve. É. A gente vive, admira, chega até a falar que aquilo é pra sempre. Passa, passa você desejando ou não, e mesmo que doa, passa. A gente guarda na memória, lembramos, rimos.. até desejamos novamente. O relógio continua girando, o dia amanhecendo e anoitecendo. Pessoas novas vão surgindo, pessoas velhas vão partindo. Aprendi que mudanças não nos afastam de coisas boas, nem de pessoas amadas.. aprendi que mudanças simplesmente me mostram novos caminhos a seguir, me propõem a viver novas aventuras, descobrir novos corações, só que dessa vez pensando diferente, agindo diferente. Sendo diferente.



Quando reencontrar alguém que te fez mal, não conte sobre seus problemas, nem sobre as lágrimas que ela te fez derramar. Deixe pra contar isso pra quem te quer bem, pra quem quer te ouvir nos momentos bons e ruins. Alguém que você sabe que jamais irá te julgar.
Sorria por mais difícil que as vezes pareça, e não deixe que as pessoas sintam pena de você. Faça com que tenham inveja de ti. Mas não espere que tenham inveja do teu rosto bonito ou da tua roupa de marca, ao invés disso, faça com que tenham inveja da tua felicidade. E isso vai bastar, pra te deixar cada vez mais forte.

terça-feira, 4 de outubro de 2011



Me pergunto se essa ausência me faz crescer, mudar, encontrar um eu. Se a falta faz com que eu aprenda a viver sem aquela convivência, aquilo que se parecia - e ainda parece - necessário. Como uma teoria na qual dizia que o desuso de algo provocaria a inutilidade e a tolerância em cima da ausência. Será que apenas esses meses distantes são o suficiente pra que mudanças significativas tenham acontecido? 
Será que não é o mesmo? O mesmo que conheci à mais de um ano, que apesar de não valorizar, sempre foi capaz de me manter viva. E hoje sem você aqui eu ainda sigo. Eu olho pra trás, me faço inferior o suficiente pra sentir saudade, mas ainda assim, também sou superior o suficiente pra não ir correndo atrás, de algo que sempre andou a frente e tão distante.